Mais um mês se passou, mais uma esperança que apareceu e rapidamente se desvaneceu. É difícil não pensar que poderão existir problemas, quando o tempo continua a passar e a aventura não começa. É muito fácil dizer que não podemos ficar ansiosas, mas pôr isso em prática, já não é bem assim. Qualquer alteração que exista é um alerta que se acende, é uma esperança que se renova, é algo que não conseguimos controlar.
Tento agarrar-me à fé e em tantas histórias felizes que vou encontrando, agarro-me à esperança que um dia aquela também poderá ser a minha história, que um dia também poderei ter o meu filho(a) nos meus braços. Neste momento, não me assusta as horas de sono que irei perder, nem as dores horríveis que tantas mães relatam, o que me assusta, é pensar que posso não conseguir, que posso não passar pela sensação de ter um ser bem pequenino a crescer dentro de mim e que um dia me vai chamar de mãe. O que me assusta é pensar que não conseguirei construir a família que eu e o meu companheiro tanto queremos.
Vamos continuando aqui à espera, à espera que os nossos sonhos se realizem.
Até uma próxima aventura,
Asilva
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